domingo, 18 de setembro de 2011

Easta Online

 

Há algumas semanas, mais especificamente no dia 24 de agosto, se inicia o server brasileiro de Easta Online, um Action MMORPG, lançado pela Hazit Online Games, conhecida por ter a responsabilidade atual sobre o game Priston Tale, digo atual pois antigamente era a Kaisen Games que tinha o controle sobre o MMORPG na nossa terra, mas devido a um mal suporte fornecido para os jogadores foi passado para Hazit.

Vamos começar com o enredo do game, a história se passa num mundo dividido em duas grandes nações, conhecidas como Reino de Lohengramm e a República de Mycenae. Eles conviviam em paz, em uma comunidade livre de ambição e desejos, despreocupados com a vida. Porém, certa vez um famoso arqueólogo encontra nas profundezas da sua escavação um labirinto que escondia tumbas de antigos reis que mostraram uma enorme riqueza escondida, fazendo as duas nações entrarem em conflito para adquirir tais tesouros.

A história do jogo realmente não é dá melhores, contendo inúmeros clichês. O game conta com cinco classes:

- Gladiador: usando espadas, os tradicionais guerreiros ou cavaleiros dos RPGs;

- Cleriga: mais parecidas com os Magos, seus golpes se baseiam em Magia;

- Ninjas: classe que se baseia na sua agilidade com 2 adagas lembrando um bocado os Gatunos;

- Lutador: usando mais ataques físicos e combate de curta distância;

- Sacerdotisa: as nossas tão amadas e companheiras de time, não saiam para o combate sem ter uma por perto, classe que cura e dá buffs nos demais personagens.

Quero lembrar que no game você não escolhe o sexo do seu personagem então se escolher a classe do Gladiador, o seu char será masculino, como também se você optar por uma Cleriga você terá um char feminino. A musica é agradável, mas confesso que depois de algumas horas ela cansa um pouco, algo bem normal, diga-se de passagem (normalmente todos os MMORPGs que jogo deixo no mudo enquanto escuto alguma música aleatória).

Mas agora vamos à jogabilidade, o game lembra muito Grand Chase nesse quesito, a diferença é que no Grand Chase você enxerga o game como uma plataforma 2D, neste você joga em 3D. A movimentação do personagem pode ser feita via mouse ou setas do teclado, usando as teclas para deferir golpes e especiais nos inimigos. Quero dar destaque na integração com o joystick, no meu caso utilizo um controle de Xbox 360, a fácil integração com o jogo me permitiu uma diversão muito maior, realmente é muito divertido você deferir os golpes na inúmeras criaturas existentes.

Você inicia o jogo numa cidade quq possui um shop para compra de itens e skills. Também possui lugares para pegar quests, e um lugar contendo um NPC que permite que você vá para inúmeros cenários aonde acontece o jogo em si, nesse NPC você deve criar uma sala ou entrar em uma existente na qual irá percorrer o cenário até o final contendo um chefe de fase (como as salas do Grand Chase). No decorrer da fase você enfrentará vários monstros para upar e pegar itens, existem também coisas escondidas no cenário.

O game realmente é muito divertido, o PVP então nem se fala: os combate são intensos. Se você está cansado da mesmice e quer mudar um pouco vale a pena se aventurar pelo mundo de Easta Online.

 

Um abração, e até. ^^

xD

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Kami Nomi Zo Shiru Sekai

 

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Enquanto estava em paz, relaxando nessas minhas férias, aproveitei para me atualizar no quesito anime. Antigamente eu tinha tempo suficiente para aproveitar horas e horas de gêneros diferentes, apenas para conhecer; mas atualmente não tenho mais todo esse tempo, devo selecionar especificamente um anime antes de poder aproveitá-lo. Desta vez estava atrás de algo cômico que tivesse algo meio tecnológico presente na história, e o escolhido dá vez foi “Kami Nomi Zo Shiru Sekai”.

Conhecido como “The World God Only Knows” (traduzindo “O Mundo que Somente Deus Conhece”). O anime é muito bom, uma mistura agradável de comédia, com uma pitada de arem e uma boa dosagem de non sense. É aquele anime que arranca altas risadas com a situação mais sem noção que se pode imaginar. O anime é uma adaptação do manga de mesmo nome do mangaka Wakaki Tamiki, lançado em 2010 pela Manglobe.

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O enredo gira em torno de Katsuragi Keima, um otaku viciado em games de simulação de encontros, gênero conhecido como Sim Date, apelidado virtualmente como “O Deus da conquista” por causa das suas grandes habilidades na arte da conquista virtual. Até que um dia ele recebe um email/contrato no qual desafiava ele a ter que conquistar algumas garotas, pensando em ser um desafio para conquistar uma garota de um novo jogo ele aceita e no mesmo momento surge na sua frente a demônio Elsie que precisava de alguém que soubesse como conquistar garotas reais. Ele, ao perceber do ocorrido, tenta se explicar alegando que não possui a menor experiência com garotas reais, mas existe um porém: o contrato dizia que, caso ele desistisse, a cabeça dele e de Elsie seriam decepadas.

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A idéia principal do anime é essa: conquistar garotas nas quais existe um espírito preso, no momento em que ela for conquistada o espírito é expulso podendo ser preso. É hilariante ver o até então antisocial Keima conquistando as meninas, usando táticas adquiridas nos jogos. Aliás, ele sempre está carregando/jogando no seu PFP ( uma cópia direta do PSP), acompanhado da Elsie que faz aquele tipo de demônio totalmente inocente e desajeitada.

O anime é muito divertido misturando o mundo real com o mundo do qual o Keima é devotado (o dos jogos), mas para algumas pessoas o Kami Nomi Zo Shiru Sekai pode acabar se tornando um pouco repetitivo, afinal a história segue sempre no mesmo caminho. Mas confesso que eu gostei demais. Então fica a dica para quem quiser um anime de comédia rápido, vale apena ser visto, lembrando que já existe a segunda temporada. Peguem os seus PFPs e preparem para conquistar!

 

Gosto d+ dessa abertura *-*

Um abração, e até mais. ^^

xD

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Osu!

 

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Retornando as aulas e ainda sim passando por alguma situações diversas, meio que me atrasei de certo modo aqui, sinto que esse semestre (seja por conta do TCC) não conseguirei manter um certo padrão de postagem, mas agradeço a todos por lerem e participarem. Esta semana quero falar desse jogo inusitado e muito divertido que gastei boa parte das minhas férias jogando.

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No início deste ano, pegando emprestado um DS de um amigo, comecei a jogar um game que me prende atenção, Elite Beat Agent, o que esse jogo tinha de especial, além de ser um jogo do estilo musical ( um gênero que confesso que não é um dos meus preferidos), é a sua mecânica de jogabilidade e a sua forma de se apresentar no meio das missões em quadrinhos. Foi algo que me prendeu, era muito engraçada a forma que acabavam algumas missões. Devolvi o DS para o meu amigo, e desde então fiquei ainda com aquela pontinha de quero mais, então nestas férias uma amiga me chama para jogar Osu!, o que para mim seria apenas mais um jogo qualquer reviveu aquele espírito do lendário jogo do DS.

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Mesmo não possuindo aquele estilo único de quadrinhos como tem o Elite Beat Agent, possui a mesma jogabilidade, que se consiste em clicar nos círculos e arrastar bolinhas seguindo uma lógica musical, dependendo da música muda-se o cenário, alguns são animados e outros nem tanto. No jogo ainda possui o modo Taiko (tambor japonês) que consiste em seguir o padrão de música pressionando botões do teclado, (esse modo lembra um pouco o Taiko no Tatsujin), e encerrando o último modo: “Catch the Beat”, que nada mais é que um modo mais simples no qual você deve posicionar o personagem para pegar frutas seguindo a música.

 

Além disso a comunidade em volta do jogo é muito ativa, você consegue encontrar quase todo tipo de música no fórum, sendo possível qualquer um criar uma música e colocar ela no fórum para os demais baixarem. O game conta com o modo solo e o modo multiplayer no qual é comparado o seu desempenho com o de seu amigo, ainda existe no jogo o Rank Mundial.

Para as pessoas que gostam de games musicais, esse jogo é um prato cheio e mesmo para os que não são tão fãs assim vale a pena a diversão. Então peguem o mouse e entrem para o Rank Mundial.

 

Um abração e ate ^^

xD

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Trilogia o Império Das Formigas – Parte 1

“Durante os poucos segundos necessários para a leitura desta frase nascerão na Terra 40 seres humanos e, sobretudo 700 milhões de formigas”
Foi essa frase (a qual se encontra no primeiro volume da coleção) que despertou o meu desejo de ler a Trilogia: “O Império das Formigas”.
A trilogia é formada, respectivamente, de “As Formigas” (primeiro volume), “O Dia das Formigas” (segundo volume), “A Revolução das Formigas” (terceiro e último volume). Hoje irei comentar o primeiro volume.
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Seu autor é Bernard Weber. O autor desenvolve a narrativa de uma forma que prende o seu leitor, fazendo com que a cada página virada você queira ler mais e mais (pelo menos no meu caso foi assim >.<). Ele colocou em seu livro um pouco de suspense e comédia. Além disso, é um livro rico em detalhes, pois mostra muitas características científicas das formigas e de outros pequenos insetos. O autor fala com tamanha perfeição sobre os insetos por que, antes de escrever o livro, ele passou 15 anos pesquisando sobre as formigas, mesmo o foco do livro não sendo científico e sim uma narrativa o autor é minucioso quando comenta as características e hábitos das formigas. Apesar de usar alguns termos técnicos ele é bem simples, deixando sempre bem claro o que ele quis dizer, ou seja, lendo o livro conseguimos ainda adquirir algum conhecimento sobre esses incríveis insetos.
“As Formigas” narra duas histórias paralelas que ao longo do livro se cruzam. Uma das histórias mostra as formigas, a sua sociedade, seu modo de viver, suas manias e etc. Nessa parte da história existem três personagens principais:
- 327º: uma formiga macho (também chamado de príncipe 327º, pois todas as formigas sexuadas são príncipes ou princesas). Muito curioso e corajoso. É graças a ele que começa a aventura dentro do formigueiro, pois ele é o único a retornar de uma expedição, onde todas as suas irmãs guerreiras foram mortas por uma arma secreta. Logo ele começa a investigar que arma era aquela e consegue fazer com que mais duas formigas se juntem a ele.
- 56 º uma formiga fêmea (também chamada de princesa 56º). Muito corajosa e inteligente que, ao contrário das outras fêmeas, possui um jeito guerreiro e se junta ao 327º para investigar a arma secreta.
- 103.683º uma formiga assexuada, da casta das guerreiras. A mais forte das três, muito determinada e extremamente inteligente.
Enquanto a outra parte da história mostra os humanos, mais especificamente a vida de Jonathan Wells. Ele herdou uma casa do seu tio Edmond Wells, logo se muda para ela com a mulher e o filho. A casa possui um sótão e seu tio deixou uma carta misteriosa para o sobrinho avisando-o para não entrar no sótão. Porém, ele foi curioso e entra, desaparecendo após a entrada. Começando assim a aventura na sagas dos humanos.
O livro também possui trechos do livro do Edmond Wells, que vem com o objetivo de explicar certas partes da história, muitas vezes parece ser um narrador que vem para tirar nossas duvidas, conta muitas curiosidades, aparecendo bastante na história.
Enfim, além de todas as “brisas” e aventuras, o autor apresenta muitas críticas à sociedade em que vivemos e, às vezes, também mostra certas características da sociedade das formigas que são admiráveis e que poderiam ser aplicadas inclusive na nossa. Ao longo da história você também passa a se questionar sobre determinados assuntos que nunca paramos para pensar. Este primeiro livro retrata o encontro entre as duas civilizações.
Um detalhe que achei excelente no livro foi a sua capa: nela inúmeras formigas formam outra formiga maior ainda. Porém o que realmente deixou excepcional esta capa é que ela é feita em relevo e da para sentir cada uma das formigas. Ficou excelente.
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A recomendação que faço é que todos leiam este livro, pois ele é muito bom. A história prende do início ao fim, tornando-se um livro maravilhoso. Mas cuidado, ao ler o primeiro você provavelmente irá querer ler todos. E não se esqueça: após ler o livro passe a olhar bem onde pisa. O.o
Obrigada, pessoal.
Beijos. ^^

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Anime Friends 2011

 

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Nos dias 08, 09, 10, 15, 16 e 17 de Julho aconteceu aqui em São Paulo, o já conhecido “Anime Friends”, um dos maiores eventos otakus. E como é de costume de todos os anos sempre participae, não poderia deixar de ir a este evento.

Antes de tudo, quero agradecer a todos que foram e participaram comigo, pois antes de ir pelo evento em si, eu vou mesmo para reencontrar os meus amigos, e são vocês que fazem este evento ser tão especial para mim, muito obrigado a todos otakus, zaptos e amigos meus que estiveram comigo, se não fossem vocês não teria conseguido aproveitar tanto o evento como aproveitei.

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Chega de agradecimentos e vamos direto ao assunto: para quem não conhece, o “Anime Friends” é o maior evento da America Latina especializado em animes, manga e cultura Japonesa em geral, mas o que faz ser realmente o maior são as atrações diversificadas que atraem caravanas do Brasil inteiro. Algumas internacionais também vêm aproveitar este magnífico evento.

As atrações disponíveis foram muito variadas, capazes de agradar o publico em geral, destaque especial para os principais eventos como Competição Cosplay, AnimeKê, áreas de games que incluem consoles atuais, árcades, fliperamas e também o Pump It Up, com pessoas desafiando as leis da física com passos super rápidos, essas áreas estavam lotadas de pessoas. A quantidade de games era grande, além de pequenos torneios. A Level Up ! Games estava presente no evento e organizou torneios nos seus conhecidos jogos (Ragnarök Online, Combat Arms, Allods Day, Grand Chase), além da presença da Gpotato apresentando novos MMORPGs que está trazendo para o Brasil.

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A área de Cosplay estava simplesmente fantástica, um cosplayer mais perfeito que o outro. E as apresentações, muitas vezes cômicas, outras fiéis aos originais... Cada apresentação foi simplesmente demais. Como não podia deixar de ter, o evento ainda contou com salas temáticas para agradar os mais variados tipos de público existente: de games antigos a músicas koreanas, os corredores viviam lotados.

Não apenas de anime viveu o evento, existiam ainda áreas medievais com batalha campal e um campo de PaintBall, além dos palcos com musicas e shows fantátiscos, como o show de encerramento com o Nobuo Yamada (Pegasus Fantasy – Cavaleiros do Zodíaco) e Takashi Tanimoto (Dragon Soul – Abertura de Dragon Ball Kai). Também a apresentação do Oscar da dublagem que contou com uma quantidade incrível de dubladores .

O evento em si foi muito bom, mas nem tudo são flores, mesmo com a sua boa organização e separação das salas, o valor do ingresso subiu consideravelmente em relação aos anos anteriores e a instalação do local do evento não estava em uma condição muito boa, como rachaduras e áreas com a aparência danificada. E agora, criticando apenas uma banda, Strike (lembrando que não tenho nada contra essa banda como qualquer outra), que, a meu ver, não havia necessidade de sua participação no evento, pois foge um pouco da temática de anime ou J-Rock em geral. Este espaço poderia ser utilizado para outra banda com mais a cara do evento. Além da falha do Oscar de dublagem, no qual ocorreu um grande atraso e todos os fãs que estavam assistindo tiveram que ficar em pé, pois não havia cadeiras para que pudessem assistir ao evento.

Mesmos com estes poréns, o evento foi muito bom. Aconselho a todos que gostam de anime e manga a participarem, pois não irão se arrepender. Afinal, não é todo dia que você pode fazer amigos, se divertir e ainda ver aquela banda que você gosta tanto.

Um abração, e até! ^^

xD

terça-feira, 19 de julho de 2011

Festival do Japão

 

Nos últimos fim de semana aconteceu, no Centro dos Imigrantes em São Paulo, o maior festival de cultura japonesa do Brasil, um evento que exibe inúmeras atrações, shows musicais, exposições e muito mais mostrando a grande e vasta cultura japonesa.

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A parte complicada é que é bem na época do Anime Friends e, por isso, por muitos anos perdi este belo evento, mas dessa vez não perdi tempo e logo no primeiro dia de evento chamei alguns amigos e seguimos para o festival. Mesmo achando o local um pouco distante é fácil de encontrar. Afinal, para quem mora em São Paulo, tudo que é perto de metrô é fácil de chegar.

Chegando à estação Jabaquara tinham várias pessoas uniformizadas com placas apontando a direção para a qual estava o ônibus que levava ao evento. O ônibus era totalmente gratuito e de boa qualidade, rapidamente chegamos ao evento e esse ano o tema era “ALIMENTAÇÃO E LONGEVIDADE”, devemos dar destaque à estas palavras pois a praça de alimentação era enorme e com uma vasta quantidade de diferentes pratos típicos japoneses capazes de agradar qualquer gosto, ainda do lado de fora junto à praça de alimentação existia um grande palco no qual eram exibidas inúmeras atrações, um espaço bem arejado. Além do palco existiam salas patrocinadas que exibiam atrações em vídeos.

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Adentrando o evento existia uma gama de exposição que mostrava o motivo dele ser o maior festival do Brasil, simplesmente você achava de tudo, desde carros a touquinhas de anime, ainda mais com a bela organização do evento: tudo dividido por áreas fácil de serem localizadas. A quantidade e a diversidade merecem destaque: por exemplo, a exposição de Ikebana, para quem não conhece é uma expressão artística de arranjos florais.

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Existiam áreas destinadas ao público infantil, como também para a terceira idade com muitos cursos e workshops para as pessoas aprenderem e se divertirem. Além disso as lolitas exibiam sua beleza jovial pelo festival com uma área só delas, além da nossa querida WCS (World Cosplayer Summit) que era aguardada por muitas pessoas.

O evento foi simplesmente fantástico e muito bem organizado e caprichado, as músicas, artes marciais... Realmente foi um evento muito bom, valendo apena não só para conhecer a história do passado como também a modernidade deste país tão querido.

Um Abração e até ^^

xD

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Transformers 3

 

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O combate de incríveis toneladas de ferro articuladas com muita tecnologia, ação interrupta, e uma história um pouco vazia... Logo no sábado da semana de estréia, iniciei o dia bem em um evento de skate depois seguindo para o cinema. Não poderia perder mais um segundo sem ver esse filme, afinal eu já tinha perdido a pré-estréia. Mas para conseguir assistir a esse filme tive de percorrer quatro cinemas diferentes até encontrar uma sala disponível, isso mostra o quanto um fã precisa fazer para assistir ao que gosta.

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Dirigido por ninguém menos que Michael Bay (conhecido por “Bad Boy” e “Pearl Harbor”), com o roteiro de Ehren Kruger (conhecido por “As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian”, ”O Chamado”), desta vez a história se inicia com um pequeno mistério sobre algo que foi escondido dos Autobots e de todos os seres humanos: o que foi encontrado na lua na época em que o primeiro homem pisou nela, uma pequena pitada de guerra fria, mas novamente temos Decepticons vs Autobots gladiando-se pela Terra. Os efeitos e a qualidade estão simplesmente perfeitos, cada detalhe e movimento com os membros dos robôs são fantásticos, principalmente se for assistir em 3D o que evolui ainda mais o espetáculo, com muita explosão e um bocado de câmera lenta.

Como um bom fã da série gostei muito, claro que é um filme daquele tipo que você esquece a história e saboreia a ação sem precisar se esforçar para entender muita coisa, mesmo que o filme tenha uma história até bem amarrada, com algumas falhas; porém a idéia geral não é o enredo em si e sim a ação e a luta entre os robôs gigantes e é isso que faz o filme ser bom.

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Uma curiosidade do filme, a meu ver, considero os robôs com mais personalidades do que os humanos em si, dessa vez o Sam Witwicky depois de cursado em uma das melhores faculdade e ganhado até medalha do presidente continua o mesmo perdedor do primeiro filme, o cara não conseguiu evoluir em nada, a sua nova namorada continua da mesma forma: apenas um rosto bonito sem nenhum conteúdo e os demais personagem funcionam apenas como complementos.

Mesmo com toda a ação, acho que faltou um pouco mostrar os demais Autobots lutando, ficaram apenas nos mesmo de sempre, até os vilões ShockWave e Megatron não conseguiram um destaque merecido, principalmente Megatron que não tinha mais o glamour e a força de antes: parecia apenas uma lata velha correndo de algo já perdido. Sei que essa era a idéia do filme, mas faltou um pouco mais de teor vilão.

Se você que ver um filme para curtir ação sem se preocupar com a história e de quebra se divertir e rir um bocado, vale apena assistir “Transformers: O Lado Oculto da Lua”.

Um abração, e até. ^^

xD

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A lenda dos Guardiões.

 

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Fim de semana, chuva, frio e tédio culminavam. Sem ânimo de fazer qualquer coisa, decidi buscar algo para me entreter e distrair, mesmo que sem vontade pego essa animação, o que era para ser algo entediante se mostrou diferente e divertido e hoje quero falar para vocês sobre essa coruja em “A Lenda dos Guardiões”.

Distribuído pela Warner Bros, com roteiro de John Orloff (O preço da coragem) e dirigido a distância pelo Zack Snyder (300, Watchman, na mesma época ele dirigia “Sucker Punch”), as composições do David Hirschfelder rechearam o filme com uma trilha sonora de primeira.

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O filme narra a história dos jovens irmãos Soren e Kludd. Antes mesmo de aprenderem a voar são seqüestrados pelas corujas puras, “o lado negro da força”, tentando forçá-los a se tornarem membros da mesma. Com isso os irmãos se separam: Soren vai atrás de uma antiga lenda sobre os guardiões de GaHool, “o lado bom da força”, enquanto o seu irmão Kludd permanece junto aos puros, os considerando sua nova família.

O ponto mais forte que posso destacar do filme sem dúvida é a qualidade das imagens, as corujas parecem de verdade: os detalhes, a perfeição de suas plumagens e etc. O filme possui uma técnica de realismo diferenciada, não esperem que as aves usem as asas como mãos, elas utilizam apenas os bicos e garras.

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Mesmo sendo voltado para o público infanto-juvenil exibe pouca ou quase nenhuma cena cômica, o filme é bem mais voltado para as batalhas épicas das corujas. Essas cenas merecem destaque devido ao nível de capricho exercido, é muito bem feito e realista. Claro que não possui sangue, mas a violência é bem elaborada.

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A animação é muito divertida, seguindo aquela batalha entre o bem e o mal, até a “força” está presente, mas agora com o nome “moela”. Outro detalhe é a quantidade exagerada de slow-motion, muitas cenas não possuiam a necessidade de colocarem a câmera lenta, seus filhos mais novos podem até não gostarem do filme, realmente ele não é muito bom, mas pela batalha e detalhes existentes irão te entreter e te divertir.

 

Um abração, e até. ^^

xD

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Google Plus

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Já é de tempo que a Google corre atrás para voltar a imperar nas redes sociais, a grande corporação Google ainda não conseguiu se destacar quando o assunto é rede social, depois de boa parte do mercado abocanhado pelo Facebook a sua rede, Orkut, lentamente vai perdendo o fôlego e mesmo aqui no Brasil, onde era a nossa principal rede social, as pessoas começam a migrar para outros serviços. Mesmo que a sua rede tenha se destacado aqui, ela nunca conseguiu um apelo muito grande em outros países e com isso a Google busca formas de se engajar nesse mercado promissor, conheça algumas tentativas e a nova rede social.

Em meados de 2009, o Google lança o Google Wave para tentar criar uma revolução na maneira de se comunicar, com uma proposta de eliminar o email, para entrar no serviço primeiro você precisava ser convidados, me lembro bem na época como foi complicado de conseguir um convite, mas por esse motivo ele se manteve fechado demais. O serviço foi pouco aceito na comunidade devido a sua interface confusa e a pouca informação que se tinha: as pessoas não sabiam como funcionava a rede. No ano seguinte foi lançado o Google Buzz, buscando uma fatia do império do Twitter, entranto a plataforma de microblogger, por não propor nada novo a não ser a integração com o Gmail, caiu no desgosto popular.

 

Essa semana foi lançada a mais nova rede social: o Google + (leia-se Google plus). Inicialmente para poder entrar nessa rede precisa ser convidado, novamente apostando no intermédio de convites para despertar a curiosidade das pessoas, a principal proposta dessa rede é pegar as falha do Facebook e trabalhar em cima, criando uma ideologia de classificar os seus amigos em círculos de amizade, dessa forma deixando bem mais organizada a forma de se comunicar, como eles mesmo dizem “você não quer que o seu chefe veja a sua bebedeira do final de semana”.

Além dos círculos, o Google + traz também um recurso conhecido como o Spark que nada mais é que o “Curti “ do Facebook que é exibido como um botão +1. Mas a novidade que gostei mesmo foi o Hangout, por ele você faz videoconferência com um círculo de amigos, além de possuir o já conhecido GTalk para conversar.

 

Consegui o meu convite e estou testando a rede, confesso que gostei da interface: é bem limpa, mas um pouco confusa. Agora é só esperar e ver se o Google + será realmente uma rede social capaz de se engajar no gosto popular. Se você quer participar se cadastre clicando aqui (não esquecer do link) , quando eles reabrirem a nova remessa de convite você poderá ser selecionado, ou podem enviar um email para mim (master.wx@gmail.com) que assim que voltar a liberação de enviar novos convites enviarei com todo o prazer. ^^

Um abração, e até. ^^

xD

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Mistical Ninja Starring Goemon

 

 

essa abertura é show \o/

Há muito tempo atrás eu tive um Nintendo 64 e, mesmo com todos os meu amigos possuindo Playstation e quase me forçando para que eu vende-se o meu velho n64, me mantive forte e continuei com ele. Na época as fitas para ele eram caras, quase impossível adquirir novos cartuchos; a forma que encontrávamos para jogar games diferentes era sempre passar naquela locadora e locar diferentes cartuchos, e foi numa dessas vezes que não encontrei os games conhecidos, como: Zelda, Pokémon e etc. Resolvi arriscar pegando aquela velha fita empoeirada, o que aparentemente seria apenas mais um jogo provou que não era apenas um jogo e sim “O JOGO” e hoje vou falar sobre esse jogo antigo conhecido como Mistical Ninja. É um game de aventura e RPG lançado pela Konami em 1998, empresa conhecida por games como Castlevania e Metal Gear, não ficou muito conhecido nos países ocidentais mas no Japão foi um estouro.

O game é uma mistura non-sense de RPG e aventura, a jogabilidade lembra Zelda Ocarina, a não ser pela câmera do jogo que aparentemente tem vida própria: está ali apenas para te atrapalhar, mas mesmo esse fato irritante não estraga a diversão obtida com o jogo; nele você irá controlar quatro personagens diferentes, cada um com a sua habilidade especial que serão imprescindíveis no decorrer da aventura. A história foge um pouco dos padrões normais e, com todo aquele humor sem noção japonês, chega um momento que você se acaba de rir (para melhor entendimento caso não saiba japonês fluente aconselhou pegar a versão americana). Basicamente, o enredo é este: alienígenas cantores querem transformar o Japão em um grande palco para seus shows e começam a fazer loucuras por todo o país em busca desse objetivo. Como tradicionais RPGs, o game conta com várias lojinhas e NPCs para você conversar e adquirir itens, além de recuperar HP e etc.

 

Quem não se lembra do PowerRanger

O cenário do game é um Japão feudal com inúmeros temas futurísticos, como naves espaciais e inimigos como robôs; mesmo para a época e não tendo tantos detalhes, os cenários são limpos e bonitos, até os pôsteres das casas são feitos de maneira bela, que nos fazem mergulhar no enredo e se sentir dentro de um anime. Falando em anime a trilha sonora que acompanha o game é muito boa, músicas cantadas lembrando muito as aberturas de tokusatsus.

É muito legal você estar cruzando uma passagem qualquer quando, de repente, começar aquela tradicional música de tokusatsu e quando percebe está dentro de um robô gigante lutando com outro robô gigante, algo lembrando o antigo Power Rangers, a tela muda e o jogador se vê dentro do robô com uma visão em primeira pessoa combatendo, e a maneira que você soca e chuta são cômicas. Realmente esse game para época inovou e muito, chegam certos momentos que é fato ficar torcendo para que haja um nova luta só para novamente poder usar o “megazord” no campo de batalha.

 

Observem a jogabilidade o.o

Contamos com quatros personagens cada um com a sua característica marcante. Goemon, super esquentado; Ebisumaru, preguiçoso e pervertido (personagem mais cômico da série); Sasuke, um ninja mecânico e Yae, uma bela e feroz espadachim.

Para a época o jogo foi inovador, porém a sua principal falha foi a sua péssima câmera que, mesmo assim, não fazem perder a vontade de jogar. Cada segundo é divertido e hilariante, quem gosta de animes e games com uma jogabilidade levemente parecida com Zelda vai gostar.

Um abração, e até.

xD

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Starcraft 2

 

Semana passada não consegui de forma alguma postar nenhum dos meus texto devido à correria com provas finais, me desculpem. Mas a semana passou e volto eu um pouco mais renovado (mesmo que ainda um pouco preocupado com os resultados da minhas provas), e nessa semana me deu vontade de falar desse game que há muito estou com saudade de jogar, difícil ver um game de estratégia ter uma historia cativante como essa, StarCraft 2, na minha concepção, o melhor game do gênero.

Depois de 12 anos de espera, muitas pessoas teriam desistidos ou mesmo encostado esse game, mas não os fã de Starcraft que, além de esperar o 2, continuaram jogando o 1, elaborando novas estratégia e formas de combate. O primeiro Starcraft foi baseado no Warcraft, seguindo a linha de games de estratégia nos quais você deve conquistar/proteger território controlando um exército. O game se destacou rapidamente se tornando esporte oficial da Coréia do sul, criando-se uma enorme comunidade virtual.

 

essa abertura é muito boaa *-*

A história do game gira em torno de uma guerra estelar entre três raças, os terran, humanos exilados da Terra, os Zergs, criaturas que lembram um poucos os insetos mas que possuem uma alta evolução genética, e os Protoss, que possuem uma forte filosofia e espiritualidade que lembra muitos os guerreiros jedai de Star Wars, nesse game a campanha completa contará apenas com a raça Terran para se jogar, e nas expansões as demais, além da historia principal da guerra entre as 3 raças, ainda possui toda uma trama por conta do governo corrupto que governa o setor de Koprulo. Não quero me aprofundar muito na história para não estragar a diversão dos marinheiros de primeira viagem, pois mesmo contendo alguns clichês a história do jogo é de se emocionar de tão cinematográfica e bela que é. E para as pessoas que estão com medo de não conhecer a história do primeiro, não se preocupem: logo no instalador já é narrada toda a histoóia envolvente do primeiro Starcraft.

Os gráficos também ficaram muito bons, e mesmo quem não possui uma máquina super potente consegue rodar o game sem lag; sem falar que veio para o Brasil totalmente dublado e traduzido, não apenas as vozes como todo e qualquer texto que o jogo possui está totalmente em português, cada personagem, seja ele uma unidade ou não, possui um voz própria que, em muitos momentos, arrancarão risadas. A trilha sonora é um show a parte, cada raça tem a sua música tema que dura em torno de sete minutos, porém parece não ter fim: os temas são misturados sem estragar ou entediar o áudio.

A mecânica do jogo funciona da seguinte maneira: você inicia com uma central de comando, alguns VCE, que funcionam como piões no jogo. No começo você junta mais suprimentos e, com eles, construe mais unidades e quartéis generais para começar a montar o seu exército. Mesmo parecendo meio complexo, logo percebe-se que é simples e divertido; a quantidade de missões diversas não entedia: em um momento você está tentando pegar uns objetos místicos dos protos, em outro está correndo desesperado para destruir um trêm antes dele chegar ao ponto. Além da campanha principal, como mencionado anteriormente, que será apenas jogado pelos Terran, no modo multiplayer você poderá jogar contra qualquer raça existente no jogo, em modos co-op ou não, de x1, x2, x3 e todos contra todos. O modo multiplayer é dividido por ligas nas quais, conforme vai melhorando a sua classificação, o jogador vai subindo de ligas.

 

quero jogar x.x

A comunidade do game é outra coisa espetacular: a battle.net. Sempre com comunidade ativas nos fórum deles é possível encontrar informações para estratégia novas e muito mais. Junto com o game vem um editor de mapa e com ele você consegue construir um mapa completo e ainda subi-lo na battle.net para mostrar a todos.

Mesmo assim o game ainda possuem algumas falhas que não agradaram o público: o jogo só funciona online, caso não possua internet então sem jogo para você. Outra coisa é na instalação do jogo, que só possui o idioma Português, não é possível escolher outro idioma a não ser que compre daquele país, o que, para algumas pessoas, foi ruim devido a troca de atalhos e outras características.

Concluindo, esse game acabou por se tornar um dos meus favoritos, sempre muito divertido vira e volta estou me acabando em mais uma batalha ou morrendo de raiva por levar rush de zergs. Logo, logo teremos uma expansão contando a história dos Zergs.

Um abração, e até! ^^

xD

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Feliz dia da toalha e do orgulho nerd! \o/

 

Parabéns para todos! Hoje é o nosso dia, o dia em que podemos sair de nossa casa carregando a nossa toalha preferida, e gritar para todo mundo: ♪ding ding SouNerd ♪! Hoje é nosso dia, parabéns a todos vocês que passam mais tempo em frente aos livros ou computador, seja jogando, estudando ou adquirindo algum tipo de conhecimento.

The-Big-Bang-Theory

Cada vez mais a nossa tribo cresce e fica mais diversificada e espalhada em áreas diversas, sempre com algo que nos defere das demais culturas. Somos os únicos com a habilidade de conquistar o mundo! Alguns exemplos de nerds famosos que já o fizeram: Bill Gates, Steve Jobs, Quenti Tarantino e muitos outros. Hoje é o nosso dia e como vamos comemorar? Assistindo a um filme, lendo uma HQ, jogando um RPG!

Para quem não conhece hoje, dia 25 de maio, é conhecido como o dia da toalha, uma forma dos fãs do Guia do Mochileiro das Galáxias homenagearem a grande série de livros que se tornou uma filosofia nossa de ser. Nesse dia os fãs carregam todo o tempo a toalha para simbolizar. E aí, já separaram a sua toalha? Eu já estou com a minha aqui. =D

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Além do dia da toalha, hoje também é o dia mundial do orgulho nerd ou geek. A data comemorativa teve origem na Espanha, conhecida como “Dia Dell Friki”, e espalhada para o mundo inteiro graças à internet. Conheçam os nossos direitose deveres:

Os direitos e deveres de todos nerd (retirado do Wikipédia):

Foi criado um manifesto para celebrar o primeiro Dia do Orgulho Nerd, que incluía a seguinte lista de direitos e deveres dos nerds:

Direitos

  1. O direito de ser nerd.
  2. O direito de não ter que sair de casa.
  3. O direito de não gostar de futebol ou de qualquer outro esporte.
  4. O direito de se associar com outros nerds.
  5. O direito de ter poucos (ou nenhum) amigo.
  6. O direito de ter o tanto de amigos nerds que quiser.
  7. O direito de não ter que estar "na moda".
  8. O direito ao sobrepeso (ou subpeso) e de ter problemas de visão.
  9. O direito de expressar sua nerdice.
  10. O direito de dominar o mundo.

Deveres

  1. Ser nerd, não importa o quê.
  2. Tentar ser mais nerd do que qualquer um.
  3. Se há uma discussão sobre um assunto nerd, deve dar sua opinião.
  4. Guardar todo e qualquer objeto nerd que tiver.
  5. Fazer todo o possível para exibir seus objetos nerds como se fosse um "museu da nerdice".
  6. Não ser um nerd generalista. Você deve se especializar em algo.
  7. Assistir a qualquer filme nerd na noite da estréia e comprar qualquer livro nerd antes de todo mundo.
  8. Esperar na fila em toda noite de estréia. Se puder ir fantasiado, ou pelo menos com uma camisa relacionada ao tema, melhor ainda.
  9. Não perder seu tempo em nada que não seja relacionado à nerdice.
  10. Tentar conquistar o mundo.

Muito obrigado a todos. Hoje é o nosso dia, e vamos aproveitar! o/

Um abração, e até!

xD

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O Guia do Mochileiro das Galáxias

 

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“Não entre em pânico”, depois desse sábado que todos estavam preocupados com o fim do mundo, hoje quero falar para vocês do filme baseado no lendário livro que se tornou um ícone da cultura nerd e geek em geral com sua comédia inteligente. Então pegue alguns amendoins, separe sua melhor toalha e embarque nessa análise, pois hoje falaremos sobre “O Guia do Mochileiro das Galáxias.”

Feito pelo estúdio da Wall Diney com roteiro do Douglas Adams e Karey Kirkpatrick, baseado no que, pra mim, é um dos melhores livros, uma adaptação não muito fiel, mas que diverte muito. Lembrando que o roteiro foi feito pelo próprio escritor do livro, mesmo que não tenha atingido um grande público e não conseguido muito pontos positivos com a crítica, ainda sim gosto demais desse filme. Originalmente a série nasceu transmitida pela BBC Radio em 1978, e desde então já foi livro, filme, peça de teatro, disco vinil, minissérie de televisão, uma toalha e etc.

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O enredo do filme basicamente é: o planeta Terra está para ser demolido para que seja construída em seu local uma passagem de uma via expressa intergaláctica, momentos antes de tudo ir para o espaço Arthur Dent é salvo por seu amigo que, na realidade, é um alienígena disfarçado para estudar a Terra. Nisso eles vão embora para conhecer os mais estranhos cantos do universo.

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O que o faz ser único é seu jeito de comédia non sense ao estilo de Monty Python, como, por exemplo, estar tentando sobreviver no espaço quando, inexplicavelmente, se é tele portado para dentro de uma nave; ou estar andando em um planeta desconhecido e, a cada idéia que se tem, levar um tapa na cara realizado por um criatura semelhante a um espátula.

Os principais personagens do filme:

Arthur Dent: o principal sobrevivente da raça humana, com um azar incomum, depois de ter a sua casa demolida é salvo por seu amigo. O personagem do filme é mole e sem coragem, mas muito divertido.

Ford Perfect: O amigo alienígena de Arthur, um dos escritores do Guia do Mochileiro das Galáxias. Ficou ilhado na Terra durante 15 anos esperando uma carona para sair do planeta. Algumas vezes parece meio desligado. Seu nome é baseado no que, para ele, seria um nome comum na época, a marca de um carro “Ford”.

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Trillian: A nossa representante feminina. Determinada, sempre querendo descobrir novos lugares; conheceu Arthur em uma festa, mas preferiu sair com Zaphod, depois de uma bela cantada.

Zaphod Beeblebox: Um dos personagens mais cômicos do filme, o cara se acha ao ponto de ser superior ao “SouFoda”; orgulhoso e metido, é o presidente do universo. Possui ainda uma segunda cabeça e um braço extra. Você irá morrer de rir com os seus comentários.

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Marvin, o robô maníaco depressivo: Esse é o personagem mais divertido do filme, sempre com seus comentários super depressivos de como as coisas podiam ser piores, afinal, ele tem a cabeça do tamanho de um planeta e para completar, é dublado por Alan Rickman, ator que representa o tenebroso Severo Snape, nos filmes de Harry Potter.

 

Na versão brasileira o Jose Wilker realizou a dublagem do narrador, o que deu um toque muito legal aos comentários sobre itens como o peixe babel, ou o gerador de improbabilidade infinita. Sem falar nas músicas do filme que são supremas, como “Adeus, e obrigado pelos peixes”.

O filme é bom, porém o livro é melhor. Quem não conhece a série e assistir ao filme não irá se arrepender. Pegue a sua toalha e lembre-se: “resistir é inútil”.

 

Um abração, e até!

xD

sexta-feira, 20 de maio de 2011

O Ritual




Imagine o seu corpo ser invadido e usado como ferramenta para proliferar a mensagem do mundo dos demônios, o tema exorcismo sempre levantou em nossas mente aquela polemica do que pode ser verdade e o que não é, hoje quero falar sobre esse filme que trabalha com esse tema “O Ritual”.



Um filme de suspense dirigido pelo Mikael Håfström conhecido por “Fora de Rumo”,” 1408” e baseando no livro The Rite: The Making of a Moderm Exorcist  de Matt Baglio e Michael Petroni, filme que liderou as bilheteria norte americanas.
A historia do filme gira em torno do Michael Novak, que digamos de passagem não possui  uma infância comum, no qual desde cedo ajudava o pai nos serviços de agente funerário,em sua família todos os membros devem escolher entre ser agente funerário ou padre, ele decide seguir o caminho do seminário ate chega em um momento culminante em sua vida que a duvida entre seguir o caminho da fé ou desistir de tudo, nisso ele é enviado para estuda exorcismo no Vaticano e conhece o padre Lucas o qual ensina muitas coisas.





No filme o ator Collin O’Donoghue fez uma atuação bem sem sal representando o personagem principal Michael Novak, a reações e os gesto do do artista com o personagem faz perder a qualidade da trama, mas se ele falha o Anthony Hopkins  salva a pátria, a representação dele como Padre Lucas esta fenomenal, momento em que ele mistura  comedia e em outros ele é assustador, no lado feminino temos Alice Braga, uma repórter que na segunda parte do filme tem papel fundamental na trama.
Como citado no filme “Não espere cabeças girando ou sopa de ervilha jorrando” pelo Padre Lucas, o filme se baseia em fatos reais, essa frase que faz ainda apimentar mais a forma que agente assiste, ele segue um padrão mais realista sem muito efeito especial, a forma da interação com os possuído normalmente é mais verbalmente e mesmo na única parte no qual você conhece ver um demônio ele se apresenta de uma forma em que não assustaria nem uma criança, mas em compensação a duvida presente no filme dá um toque especial, fé x ciência, bem x mal, verdade x mentira.    
 O filme é bem divertido você não irar se assustar, mas com certeza irá se divertir bastante principalmente pela forma a qual o padre Lucas usa para realizar os exorcismo como por exemplo em um momento em que esta realizando um exorcismo e ao mesmo tempo atende o celular. 





Um abração e ate^^

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terça-feira, 17 de maio de 2011

Nikkey Matsuri

 

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Neste final de semana ocorreu, no clube escola jardim São Paulo, ao lado do metro Jd. São Paulo, o evento conhecido como Nikkey Matsuri, que já está no seu 6º ano. O evento é mais focado na cultura tradicional japonesa que, neste ano, homenageou os imigrantes e a província de Okinawa.

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O evento, organizado por 11 associações e quatro entidades beneficente s da comunidade nipo-brasileira, se destaca por ser o maior em campo aberto de cultura japonesa realizado na cidade.

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Neste ano não consegui ficar muito tempo, mas pelo pouco que fiquei observei um ótimo evento, mesmo que o local escolhido este ano não tenha me agradado muito, foi realizado em um campo de futebol e a areia nos incomodou um pouco na locomoção.

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Mas o evento ainda contou com várias barracas vendendo comidas típicas e acessórios diversos, além de um local exibindo inúmeras imagens e iténs de Okinawa. Mas o enfoque estava no palco, onde foram exibidas inúmeras apresentações: desde musicas típicas, a ioiô, Taiko e muitas outras atividades.

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Foi muito divertido, pena que não consegui ficar muito tempo. T_T

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Um abração, pessoal! E até. ^^

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Blogger, problemas e instabilidade.

 

blogger

Na última quinta e parte da sexta-feira, uma das plataformas mais usadas para blogar sofreu um sério problema após uma manutenção e ficou um certo período indisponível para a utilização. Todos que utilizam (inclusive nós) ficamos um período fora do ar e algumas matérias foram perdidas.

Após o retorno da ferramenta no dia 13, as 14H40, a Google informou que durante a manutenção houve uma corrupção nos dados que influenciou no mau comportamento do Blogger. No momento em que eles trabalhavam para restaurar o conteúdo, colocaram o blogger apenas para visualização, por isso não era possível postar nenhum conteúdo, e depois retornaram a plataforma para dia 11 de maio, por isso ocorreram perdas de postagens.

O Blogger pediu desculpas para toda a comunidade que utiliza a sua plataforma, por esse motivo, o GeekWx esteve instável no período do dia 12 e 13. Isso nos faz lembrar de sempre fazer backup o/. Muito obrigado, pessoal.

Um abração, e até! ^^

xD

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Darkness Within 2

 

DarkLineage 2011-05-13 17-22-33-68

Prepare-se para utilizar todos os seus conhecimentos lógicos, atente-se aos detalhes, não confie em nada e lembre-se nada é o que parece ser. Misturando alguns gêneros de games e, de certa forma, resgatando o tradicional Point & Click, este game vai provar que veio para marcar: Darkness Within 2 .

The Dark Lineage é o segundo jogo da serie de aventura Darness Within, desenvolvido pela Iceberg Interactive, que possui o seguinte enredo: depois de um estranho sonho você acorda desnorteado em uma cabana acompanhado apenas de sua memória falha e uma enigmática carta com poucos detalhes, apenas afirmando que você deve manter-se em sigilo e todos estão atrás de você.

DarkLineage 2011-05-13 17-22-11-69

A jogabilidade segue uma interessante mistura, focando a visão em 1° pessoa, mas aumentando a funcionalidade do mouse como nos Point & Click tradicionais; os mais antigos irão lembrar nostalgicamente de games como Dracula, no qual você percorre um cenário vasculhando cada quanto possível atrás de itens e soluções para as mais diversas charadas. Nas dificuldades fácil e médio o game ainda conta com a possibilidade de liberar dicas para o jogador de como prosseguir no game; Outro destaque está na forma de interação com o inventário, no qual você pode combinar os ítens para gerar novos resultados, isso nos traz uma gama de opções bem interessantes.

 

introdução do dracula 2 *-*

A história do jogo se passa em 2012, mas o visual dos cenários está mais voltado para algo um pouco mais antigo como casebres e cabanas; mesmo em ambiente aberto e de dia, o game possui uma estranha neblina para aumentar o clima de mistério, chegando ao ponto de claustrofóbico, parecendo que, a qualquer momento, do meio da neblina surgirá algo atrás de você, sua lanterna ou lampião serão os seus melhores companheiros para essa aventura. O game não te dá uma grande liberdade de movimentação, pois o foco principal é a exploração daquele cenário para prosseguir ao próximo.

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O gráfico é outra coisa que devemos destacar: cada detalhe, o rosto do personagem e o cenário são lindos de se observar, o que requer uma placa mais poderosa para rodar o jogo, mas com uma placa de 128 mb já se consegue um bom visual. Os sons do game te emergem no clima sinistro, você escutará o bater do vento e ficará preocupado com o que poderá encontrar na próxima porta.

Para quem gosta principalmente do estilo e tem saudade do Dracula, aconselho a jogar este game, afinal, ele resgata o mais tradicional espírito dos Point & Click e te insere em um ambiente sombrio cheio de mistérios e charadas para resolver. No jogo existem poucos combates e, em alguns momentos, há uma dificuldade exagerada de como proceder, porém a diversão que você consegue ao resolver aquele quebra-cabeça insuportável não tem comparação.

 

Um abração, e até. ^^

xD

terça-feira, 10 de maio de 2011

Ilhas das sombras

 

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O filme que analisei hoje é uma bela mistura de ficção contando com inúmeros elementos de séries de filmes e seriados possuindo até a criatura sombra, conhecida como “O monstro” de Lost; acompanhe o review de “Ilha das Sombras”.

Um filme de ação e suspense lançado em 2009 dirigido por Sam Gorski e Niko Pueringer, a história gira em torno de uma mega corporação que realiza certas pesquisas e testes em uma pequena ilha afastada de tudo e, após perder o contato com um grupo de pesquisadores, eles contratam um grupo de cientistas e soldados para descobrirem o que aconteceu de errado. Mas aos chegaram à ilha percebem que existe um grande mistério pela frente.

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O local principal do filme, “A ilha”, isolada e sem acesso a toda e qualquer comunicação existente com o mundo exterior, seria bem legal se o ambiente não fosse mal explorado: até as árvores passam uma sensação de artificialidade sem precedentes, o que poderia ser um local de profundo terror mais pareceu uma ilhota sem graça.

Os personagens do filme seguem aquele padrão clichê de se montar uma equipe com todas as suas qualidades: um nerd especialista em informática, um militar, um mercenário e uma cientista. Mesmo sendo clichê você imagina que o grupo seja um time com conhecimento invejável, capaz de sobreviver reais perigos, todavia eles parecem mais robôs sem personalidade e carisma. As cenas seguem como se fosse tudo programado e sem emoção, mesmo nos momentos em que deveriam se assustar, eles mantém a mesma cara de pastel de sempre. O vilão, idêntico a criatura de fumaça do seriado Lost, a não ser por não possuir o som de engrenagem, é digno de ser chamado de burro, sem ofender o animal, claro; mas a movimentação dele não é fluída, parece que estão apenas brincando de pega-pega.

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Fico me perguntando como consegui perder tanto tempo com um filme destes. Tudo bem que sou apaixonado por ficção, mas esse filme falha de maneira grotescas chegando ao ponto em que, em muitos momentos, o filme fica sem sentido como, por exemplo, em um momento em que eles estão fugindo da criatura e misteriosamente acham uma arma que mais parece um extintor de incêndio capaz de ferí-la; e não espere uma explicação digna para qualquer evento do filme, tudo parece apenas uma confusão sem graça; a única coisa que salva o filme realmente é a reviravolta do final. Contudo, muito antes disso você já está entediado demais para esperar qualquer coisa. Desculpem o review negativo sobre o filme, sinceramente não gostei. Mas se você tiver coragem de se arriscar, vá em frente.

 

Um abração e ate ^^

xD